17 de fevereiro de 2012

Destinados á destruição - primeira fanfic team Jasper (ainda não Interativa)




Destinados á Destruição
Sinopse:

Uma história de amor e ódio, ambos os sentimentos distintos; porém que sempre andam de mãos dadas.
Não há nada mais trágico do que o ser que você mais ama ser o monstro que destruiu sua vida, há muito, muito tempo atrás.
Jasper, antes de ser um Cullen, matou uma família, militares na verdade. Maria, a companheira dele até então, disse que essa família poderia interferir em seus planos para Guerra do Sul.
Seguindo os comandos de sua companheira imortal, Jasper mata toda família, porém não consegue matar á filha mais nova do casal militar, uma criança na verdade. Aquilo era um preço que ele não poderia pagar, ele não poderia matar uma garotinha de seis anos. Ela até parecia ser mais frágil que os outros humanos. Ele sentia que devia protegê-la, não matar sua família. Era como se vendo aquela criança, ele voltasse a ser humano por um instante.
Jasper deixou a pequena viver, guardando seu olhar frágil em sua mente, para sempre. Porém, nem mesmo a garotinha poderia esquecer o olhar daquele que matou sua família. Ambos estavam marcados pelo olhar um do outro, eles estavam predestinados á morte.
Ou ao amor.







Prefácio

Olhar para uma cidade deserta, entre as longas colinas do norte, não era o que Sany planejou fazer na véspera do seu aniversário. Parecia tão impossível estar naquele carro em movimento, vendo as árvores e as montanhas se moverem rapidamente. Seus olhos arderam um pouco, mas logo ela percebeu que não era a rapidez do carro que a fazia se sentir assim: seus olhos estavam cansados. Tinham sido longos dias em pleno claro, tentando não cair na escuridão da sua inconsciência. Sany sabia que se ousasse fechar os olhos, poderia nunca mais voltar a se encontrar no meio de tanta escuridão.
Suas mãos claras e com grandes ferimentos, ainda com sangue seco, tremeram ligeiramente. Um turbilhão de pensamentos passaram pela sua mente perturbada, enquanto ela tentava não se imaginar na escuridão, novamente.
Por tudo que ela já teve que passar, aquilo tinha sido á pior. Seu rosto, que muitas vezes parecia uma mascará de mármore, quase perfeito de tão branco e sem expressão, ficava agora com um misto de sentimentos. Até aqueles que não a conheciam e que a vissem agora seriam capazes de olhar em seus olhos e ver o quanto ela estava preocupada e triste.
Não era uma preocupação comum, era quase como algo sobrenatural e sombrio. Suas sobrancelhas se uniram de imediato, Sany deixou uma lágrima – escondida no canto de seus olhos puxados até então – cair livremente pelo caminho perigoso de seu rosto. Ela suspirou, segundos depois, imaginando se teria feito à escolha certa.
Sany era uma mulher forte, com muitos obstáculos na vida. Seu rosto era quase comum para uma pessoa normal, mas Sany não era normal. E nunca seria. Nem mesmo se tentasse muito viver como uma pessoa comum, numa casa no meio do bosque, com um rio ao leste da casa, perto de mais para ir a pleno pé. Ela estudava como qualquer garota da sua idade – aparentemente -, até tinha notas satisfarias quando se esforçava muito ou quando apenas queria fazer algo que valesse á pena.
Sany tinha até um namorado. Ele era um capaz muito talentoso, tinha sua banda de rock, que se apresentava aos finais de semana no restaurante da cidade. Que aliais, era dos seus pais.
Jared era um capaz legal por outros vários motivos, mesmo que Sany não conseguisse se lembrar deles agora. Ela se perguntava todos os dias o quê ela estava fazendo com ele, naquele fim de mundo que nem parecia ser uma cidade. A resposta não era nada agradável, mas era pensável.
Sany não era uma pessoa ruim, de maneira nenhuma. Ela apenas não envolvia seus sentimentos nos negócios. Ela se obrigava todos os dias á não criar qualquer vinculo afetuoso com pessoas desconhecidas, pessoas que certamente ela nunca mais veria na vida.
Ela estava ali, trancafiada naquela cidade, por um motivo muito maior, maior até que ela mesma, maior que suas vontades ou que seus sentimentos. Ela se obrigava a não se  apegar em nada, seria horrível demais pensar em deixar uma pessoa amada para trás. Sem qualquer motivo ou explicação.
O único objetivo naquilo tudo era matar os Cullen, nada mais importava. Nada mais era importante.
Ela não tinha ido para aquele fim de mundo por pura brincadeira, ela tinha um objetivo e iria cumpri-lo. A qualquer preço, mesmo que esse preço fosse sua própria vida.
Jasper Hale tinha destruído sua família, e pagaria o preço pelo crime cometido com sua vida e com sua adorada família.
Qualquer um pensaria que era a coisa mais idiota do mundo ir para Forks, matar um clã tão grande de vampiros, ainda mais quando a maioria tem poderes perigosos. Qualquer um pode prever o que iria sair desta história: uma humana nunca poderia matar vampiros, ainda mais como os Cullen.
Só quê, Sany não era humana e nunca seria uma. Ela podia até parecer frágil e indefesa, mas sua realidade era bem diferente disso. Ela até tinha sido humana, há muito, muito tempo atrás, quando Jasper, o monstro de olhos vermelhos, matou sua família inteira, na sua frente. Ela  ainda sonhava com aquilo todos os dias, presa na inconsciência. Se fechasse os olhos e deixasse sua mente vazia, ela ainda poderia escutar os gritos pela casa, reais demais para serem simples sonhos de memórias quase apagadas pelo tempo. Ela nunca conseguiria apagar completamente o seu passado, e não conseguiria apagar uma pequena parte se Jasper Hale ainda vagasse pela Terra.
Sany não descansaria, não dormiria no ponto, não deixaria aquele monstro matar mais ninguém inocente. Inocentes esses que poderia ser muito bem sua família.
Inocentes morrem todos os dias, em qualquer situação, em qualquer lugar. Mas inocentes mortos por vampiros não poderiam nunca mais, não se Samantha pudesse impedir. Ela os defenderia, até com a sua própria vida se fosse preciso.
Jasper Hale morreria esta noite. Não existia espaço suficiente para ambos viverem no mesmo lugar, na mesma cidade, no mesmo país, no mesmo planeta. Sany não poderia continuar vivendo, respirando, sabendo que aquele monstro ainda vivia. Que ele continuava matando pessoas inocentes, todos os dias, cada vez mais e mais.
  Um dos dois morreria esta noite... Isso era certo.

5 comentários:

  1. Nossa, intenso demais. Já estou até imaginando, odiar a pessoa que mais amo porque matou minha familía. Isso sim é uma coisa triste e poderosa.
    Tenho que te confessar, nunca li uma fanfic team Jasper. Mas, como você irá postar,vou ler com toda certeza.
    E tem mais uma coisa a confessar, nunca li uma fanfic interativa. E, nossa, eu mesmo, não com o nome de Alice Cullen, ficar contra Alice Cullen no amor, será explosivo. Nem sei pra quem eu vou torcer.
    Beijos, amei a fanfic interativa!

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  2. Waaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa *o*
    Jasper!!!
    Bem, você sabe, é meu personagem favorito!!!
    Está muito boa a fic, quero mais!
    Dá pra cortar a tensão com uma faca, praticamente. Amei!!!

    Você já sabe, se precisar de alguma ajuda, é só falar!

    Bjus =***

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  3. Nossa, meu deus do céu. Minha senhorinha da fanfickinha. Sou Team Jasper até os dentes. Ele é simplesmente perfeito de todos. O melhor vampiro de todos. Que Ed Cullen que nada, é Jasper Hale mesmo.
    Sou mais o vampirão.
    A história parece ser tão tensa. Já fiquei apaixonada. Acho que ainda mais rolar altas coisas por ai. Parece que vai ter tantas coisa inesqueciveis!
    Espero que não demore para postar!
    Vê se não demora, viu!

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  4. Como você sabe, não sou lá grande fã da série, mas gosto do Jasper, ele tem aquele ar de mistério e perigo me me atraí, como se ele o perigo em vida. Sério, quando ele olha daquele jeito, parece que vou morrer, nem sei como ele consegue ter um olhar daqueles, devia ser preso por ser tão sexy e fofo, isso é um pecado. Ò pecado.
    A fanfic está incrível, como disse a Talia á cima, e eu não pude deixar de copiar: Minha senhorinha da fanfickinha, isso é demais. Seu modo de escrever é fascinante, não vejo á hora de ver seu livro puplicado, menina. Sou sua fã número um, acho que você já sabe, ou agora vai ficar sabendo. Sou sua fã, maluquete.

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  5. Amei a entrada para a fanfic. Como eu já te disse, você escreve super bem, de um talento único. Sou seu fã numero um. Quero ver alguma de suas histórias originais publicadas hein. Vou esperar, mesmo que para isso eu tenha que ir de bengala comprar.

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